Todo mundo quer economizar, mas ninguém quer arcar com o custo de um colapso estrutural. O problema? Isso acontece todos os dias — por falta de critério técnico.

Erros em projetos de engenharia são, na maioria das vezes, invisíveis a olho nu. Eles não aparecem nas fotos bonitas da obra, nem nas primeiras semanas de uso. O improviso até pode parecer uma solução rápida e barata, mas o verdadeiro custo se revela com o tempo — em rachaduras, recalques, infiltrações, atrasos ou, nos piores casos, desabamentos.

E quando esse momento chega, a conta é sempre alta: retrabalhos caros, processos judiciais, prejuízos materiais e, em casos extremos, vidas em risco.

Economia sem critério é ilusão

No Brasil, infelizmente, ainda é comum que moradores, pequenos empreiteiros e até empresas vejam o engenheiro como um “gasto a mais”. Muitos preferem confiar em mão de obra informal ou basear decisões em experiências passadas. A lógica é simples, mas perigosa: “Sempre fiz assim e nunca deu problema”.

A engenharia civil, no entanto, é uma ciência exata. Não há espaço para “achismos” quando se trata de estruturas que suportam peso, lidam com variações climáticas e devem durar décadas. Cada projeto precisa ser pensado com base em cálculos, normas técnicas e conhecimento específico. O improviso pode funcionar no momento, mas raramente resiste ao tempo.

Segundo o CREA-SP, uma obra sem acompanhamento técnico é responsável por grande parte das notificações e acidentes em edificações residenciais. Boa parte dos colapsos estruturais em pequenas obras está relacionada a alterações feitas sem respaldo de engenheiros, uso de materiais inadequados e ausência de um projeto estrutural detalhado.

Engenharia não é luxo — é prevenção

Contratar um engenheiro para elaborar e acompanhar o projeto estrutural não é um luxo. É uma medida preventiva. É ele quem calcula as cargas que a estrutura deve suportar, escolhe os materiais adequados, define as dimensões corretas das vigas, lajes e pilares, e garante que tudo esteja de acordo com as normas de segurança vigentes.

Além disso, o engenheiro trabalha em conjunto com o arquiteto para que o projeto seja viável tanto estética quanto estruturalmente. Essa sinergia evita retrabalhos, gastos desnecessários e, o mais importante: protege vidas.

Quando o barato sai (muito) caro

Não é difícil encontrar histórias de quem tentou economizar e acabou gastando muito mais. Um reforço estrutural mal feito pode custar mais do que todo o projeto inicial. Uma simples rachadura pode esconder um problema sério no dimensionamento das fundações. E, muitas vezes, resolver essas questões exige demolir e refazer partes da obra.

Um exemplo trágico foi o desabamento do edifício Andrea, em Fortaleza (2019), onde a ausência de acompanhamento técnico e reformas improvisadas contribuíram diretamente para o colapso do prédio, resultando em mortes e perdas irreparáveis. Casos assim, infelizmente, não são isolados.

A decisão certa começa no início

A engenharia existe para evitar riscos. Quando você investe em um projeto bem feito, com acompanhamento profissional, está economizando tempo, dinheiro e dor de cabeça no futuro. Está garantindo que sua casa, seu prédio, seu comércio ou sua indústria funcionem de forma segura e duradoura.

E mais do que isso: está respeitando as pessoas que vão viver, trabalhar ou circular naquele espaço.

A New Project Engenharia acredita que a construção civil pode — e deve — ser feita com responsabilidade, técnica e sensibilidade. Por isso, cada projeto que desenvolvemos é único, pensado com cuidado e com o compromisso de transformar ideias em estruturas sólidas, eficientes e seguras.

Improvisar pode até parecer solução. Mas na engenharia, é o erro que mais custa caro. Não aceite atalhos quando o assunto é segurança. Confie em quem entende, respeita e aplica a engenharia com responsabilidade.

Se você está pensando em construir ou reformar, fale com quem leva seu projeto a sério.

New Project Engenharia – Entre a ideia e a obra, existe a engenharia que entende o que você precisa.